domingo, 18 de outubro de 2009

Chuva de primavera, delicada é o seu toque quando chegam ao chão de pedras cintilantes, as folhas das árvores quase não se mexem ao vento gentil e delicado, o sol aparecendo vagarosamente perante a pequenas brechas de nuvens delicadamente cinzas e cheias de chuva que provavelmente ira aumentar conforme o tempo se passa, tornando-se devastador até um ponto em que a frio se torna congelante, as árvores seram quase derrubadas por esse vento que se tornou cruel, se tornou nada mais que uma destruição, nada vai restar disso.Começou sendo algo maravilhosamente pelo, e terminou com uma crueldade inimaginável. Eu posso viver com essa dor, se alimentando com o tempo e tornando-se algo insuportável, algo que ira me destruir de todas as formas, de todos os jeitos. Seus olhos minhas lágrimas, seu sorriso minha sepultura.Escola...Casa...Escola...Casa...Escola...Casa...Minha rotina, meu martírio, meu ódio, minha dor, meu torpor, meus sentimentos estão resumidos e escondidos em uma rotina dolorosa e cruel, se a vida após morte, eu não quero ter que viver e sentir isso de novo, a mesma dor, em varias vidas, injustiça.

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